Claudio Batista de Mattos foi absolvido, na última sexta-feira, pela morte da ex-namorada, Adriana Campos (foto ao lado), ocorrida em outubro de 2014, em Santa Maria. O Tribunal do Júri decidiu, por 4 votos a 3, pela absolvição do réu, que era acusado por homicídio com a qualificadora de motivo fútil. Conforme um dos advogados do réu, Rodrigo Mariano da Rocha, foi um grande júri.
- Nossa tese sustentou a versão do réu: de que a vítima cometeu suicídio. Segundo o MP, ele (o réu) não aceitaria que a vítima tivesse outra pessoa, o que jamais foi sequer uma hipótese - comentou o advogado.
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A denúncia apontava que a mulher, à época com 37 anos, havia desaparecido, no dia 10 de outubro daquele ano. O corpo de Adriana só foi encontrado cinco dias depois, em Restinga Sêca, nas proximidades de uma ponte na RSC-287. O Ministério Público (MP) apontou, com base no laudo da perícia e outras provas policiais, que a vítima teria sido asfixiada ou afogada.
O casal havia tido um relacionamento por cerca de 10 meses e chegou a morar junto, mas os dois haviam se separado em fevereiro de 2014.
Além de Rodrigo, atuaram na defesa do réu os advogados Marília Guerra e Guilherme Fontes.
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